Dos Diários do Mosteiro – 12 de março de 2017.
Acordei com o pensamento:
‘O sacrifício da minha vida, que coloco em vosso altar’
e o sacrifício da minha vontade.
Sacrifício da semente que aceita livremente morrer na escuridão e silêncio da terra para gerar frutos de santidade e vida eterna.
Uma vida de silêncio e oração.