No primeiro dia da semana…

“Ele se deixa encontrar pelos que não exigem provas,
e se manifesta aos que nele confiam”. (Sb 1,2)

Na simplicidade do coração que se abre à ação de Deus,
no coração sincero que busca amar e servir,
na pureza do coração que obedece a Deus e confia,
e que deixa seu olhar se iluminar pela luz da fé,
Ele se revela, misteriosamente.
“Eu vi o Senhor!” (Jo 1,18)
Jesus ressuscitou, verdadeiramente, como disse! Aleluia, aleluia!
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O primeiro Tríduo Pascal a gente nunca esquece…

O meu primeiro Tríduo Pascal foi em 2016, em Juiz de Fora. Na Quaresma daquele ano, eu havia retornado à Igreja Católica depois de ter me afastado ainda criança, com doze anos de idade. Tudo era novo para mim, eu não sabia o que esperar, e tudo me surpreendeu e me emocionou! Nunca esquecerei a experiência que tive na Sexta-feira Santa quando cheguei na igreja. Estava tudo vazio, a igreja estava nua, tudo havia sido levado, o altar estava sem a toalha, não havia nenhum ornamento, nenhuma flor, nada. Fui então à capela lateral para rezar diante do Sacrário e ele estava vazio! A porta estava aberta e Jesus não estava mais lá! Meu coração sentiu uma angústia, uma dor terrível: ‘onde está Jesus? Para onde o levaram?’. Compreendi, então, que esta era a dor que os discípulos de Jesus sentiram quando Ele foi crucificado e morto. Aquele vazio, aquela ausência, aquela tristeza infinita.
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Mistério da iniquidade

Quando começou a guerra na Ucrânia, minha alma ficou despedaçada. Eu chorava de dor pela tragédia que se desenrolava diante de meus olhos que acompanhavam o noticiário quase que minuto a minuto, e também me angustiava de medo pelo que poderia acontecer, pela possibilidade que parecia tão real de uma guerra mundial e com armas nucleares. Eu acompanhava o noticiário com muitas lágrimas e com muita oração, fervorosa e suplicante.… Leia mais Mistério da iniquidade